sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Stop-Motion: SÓMIM

Maquilhagem para as filmagem do filme mudo "SÓMIM"

  • Fotografia: João Carlos
  • Stop-Motion: Bruna Teixeira
  • Personagens: Ana Teresa Rego, Bruna Teixeira, Flávia Barros

sábado, 7 de novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Montagem de fotografias






Objectivos da proposta de trabalho: colocação e tratamento de vários elementos na fotografia da Sé do Porto, respeitando os valores de claro e escuro, sombra própria e projectada, as proporções, aplicação de alguns desses elementos encobertos por outros, ...

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

The Mirror

I look at the mirror
And all I see is me
Someone who is lost
Someone who want's to be free
*
But the mirror is bad
The mirror is a lyer
he´ll drives me so mad
That I will become fire!
*
He doesn't show everything
He was the devil behind
So I fell my soul possessed
And I beg for something!
*
That's mine!
*
You got the devil behind you
Becarefull he's looking for you
Becarefull he´s looking after you
*
You try, to escape
To the real world pass
I don't know how I can fell it
Cause you are nothing more than glass
Than glass . . . so . . . you shall not pass
*
You know my weaknesses
My hopes and fears
You cat me with you reflex
You make me be flood in tears.
Ana Teresa Rego
Bruna Teixeira
Maria Flábia Barros

sábado, 26 de setembro de 2009

Stop-Motion: Dorme mimo, dorme...




Cobaia: Renata Nogueira
Criação: Bruna Teixeira
Música: Renata & Bruna

Descrição Dançante


Encontro-me neste caos eterno, sufocada pelas minhas mãos esguias, averiguando bruscamente todas as partes do meu corpo delicado. Acalmo-me e suspendo o ar que inalo, em confronto e ao mesmo tempo que trinta segundos de movimentos sem confiança, com medos, dúvidas, hesitações e pudor; a passar de um minuto estou mais solta, criativa, imaginando uma situação perfeita com aquela música perfeita, inconsciente até que … estou perto dos dois minutos e sinto uma pequena aflição, alcancei uma expressão real, verdadeira e sofrida, numa actividade instintiva, com um enorme aperto no peito, “borboletas” no estômago, com a minha ansiedade toda ela revelada, seguido de um estado de pânico causando lágrimas que escorrem pelo meu rosto como tinta numa tela, e nos segundos finais, aqueles focos luminosos de luz branca resplandecente, acentuaram a minha expressão mórbida, e, de um salto espontâneo e vertiginoso, a música termina e finalizo a minha apresentação com um grito numa queda fatigada mas vitoriosa.
Volto a respirar...